sábado, 23 de outubro de 2010

O Camaleão de Emoções

Eu não quero sentir isso ou aquilo ou aquilo outro, mas não é bem assim que esta engrenagem maluca se movimenta e é um cú pra conferir.

Seria um mar de rosas se as pessoas entendessem ou procurassem entender sobre o que vale a pena na vida, no que realmente vale a pena dedicarmos o nosso precioso e cada vez mais escasso tempo.

Quando não há interesse em focar-se no viver sublime ou pior, onde revolucionar, sindicalizar, PTtizar, anarquizar a vida alheia está acima de tudo, sou obrigado a me transformar num Camaleão de Emoções.

O Camaleão de Emoções muda o seu estado de espirito ao bel-prazer dos comentários ou citações que lhe cercam na rotina diária, será muita implicância da minha parte? Tolerância zero?

Bem, acho que é isso mesmo, tolerância zero, estou disposto sempre a dar o melhor de mim nas minhas ações, mas já começo a ter dúvidas se esta é a melhor forma de passar o curto espaço de tempo que tenho como ser vivo.

Esta história de vivermos além de nossa vida terrena num mundo melhor faz com que as pessoas desperdicem o tempo disponível com besteiras, neuroses, fofocas, e esperem que a tranquilidade acontecerá pós morte, caramba que imbecilidade, não dão valor ao tempo que realmente temos e não se ligam que é único, por isso devemos tê-lo como o que há de mais precioso.

Não posso desperdiçar o meu tempo e muito menos o tempo alheio, ele não me pertence. Agregue, seja consciente de que suas atitudes serão responsáveis por mudanças drásticas em tantos Camaleões ao seu redor.

Pode até ser que ser um Camaleão de Emoções não seja tão ruim assim, por que o contrário também acontece, é muito bom se alegrar com um simples comentário quando não se está bem, mas isso está cada vez mais raro.

Esbanjar o tempo alheio com situações suas, neuroses suas, é muita sacanagem!

Todos somos Camaleões de Emoções e saber que o estado de espírito dos outros interferem na minha cor me deixa roxo de raiva!!!

domingo, 18 de julho de 2010

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O mal pela raiz

Momentos conturbados e de angústia necessitam de um antídoto!!!

O antídoto contra a hipocrisia, o remédio para curar a azia,
A falta de tempo está em minha cabeça, criar, planejar e fazer,
Tô fudido, quem não está?
Tô de saco cheio e quem não está?

Se disser que estou buscando algo, outro diz:
Xiii, será? Fulano já fez e..... Puta que pariu, não enche!!!
Vá ver se estou na esquina, por favor pense em coisas onde não exista a possibilidade de me encontrar,
Caso me encontre, finja que não me conhece e lembre-se: eu não existo.

Esteja certo, terá a sua recompensa,
Uma vida bendita, sem sal, sem açucar, mas abençoada.

Quero sentir a sensação da utilidade,
Ser a importância dentro da minha razão,
O que disserem e mais uma vez dirão...
OOOO urubu, mal agouro, me deixa,
A sensação é minha!!!

Porra, é só uma sensação!!!
Como pode perturbar?

Remédio contra azia, hipocrisia, afta, herpes...
Preciso marcar mais uma endoscopia.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Suicídio

Como é difícil falar sobre algo lúgubre, insensato, angustiante, desesperador, misterioso, tão distante e tão próximo ao mesmo tempo. Em quais circunstâncias uma alma doente desiste do próprio corpo? Quanto e como ela pode suportar até o momento de entregar o seu vasilhame? E o mais intrigante, o que acontecerá após a consumação do fato?

Em várias oportunidades conversei com muitas pessoas sobre esse assunto e lamentavelmente percebi que suposições e crenças religiosas ainda estão acima da razão, justificativas infundadas são proferidas para motivos desconhecidos ou ignorados, na maioria dos casos o apogeu da questão é mascarado por ameaças terríveis para quem fica e eternidade tenebrosa para quem parte.

Gostaria de formar um conceito sobre o suicídio, mas algumas questões são de difícil análise, por exemplo, um ser que resolve desistir de seu tratamento médico entregando-se à doença, é um suicida? Um fumante inveterado, também é um suicida? Um paciente terminal que opta pela eutanásia (e sabemos que isso acontece), seria um suicida?

Qual é a pena espiritual para os casos em que se utilizam os "meios comuns" para o ato e qual seria a pena para os casos citados acima? Existe realmente alguma conta a ser paga?

Como sempre o enfoque é espiritual, dessa forma, o lado material que está diretamente ligado a razão e o emocional são ignorados, por isso a conta sempre será paga pelos que ficam, os familiares, amigos, enfim, pelas pessoas mais próximas.

Escreveria muitas páginas com o que penso sobre atitudes suicidas ou sobre o suicídio propriamente dito, mas isso não vem ao caso, o ponto em que quero chegar acredito ser o principal motivo para esse desvio, a depressão, que assustadoramente é confundida com atitudes insolentes para muitos, como desapego religioso, preguiça, desinteresse ou mesmo desilusão, desapontamento, sendo assim, não é diagnosticada e tratada corretamente através de acompanhamento médico, medicamentos, terapia, apoio, carinho...

Infelizmente as suposições dão espaço às ações meramente paliativas e o final acaba sendo pior para quem fica, porque a sensação de poderia ter feito algo mais realmente pesa.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Dark Art

Sou apaixonado pelo Photoshop, abaixo estão algumas brincadeiras. Uma com uma prima muito querida...


...outra comigo mesmo, nem tão querido assim! rsrsrs


Loucura pouca é bobagem!!!